ERA UMA NOITE DE CÉU ESCURO, CHUVA FORTE E RAIOS DESCONTROLADOS.
ORLANDO DERA FALTA DE UM BOI E DOIS BEZERROS NO CURRAL E ESPERAVA UMA BRECHA PARA IR AO ENCALÇO;NÃO HAVIA TRÉGUA E O JEITO ERA VESTIR SUA CAPA E SE POR A CAMINHO DA PROCURA.
ASSIM O FEZ:ARMOU SE DE UM FACÃO NA CINTURA SUA VELHA GARRUCHA NA SELA DE UM CAVALO E POIS SÊ AO DESCAMPADO.
NÃO ENXERGAVA UM PALMO NA FRENTE DO NARIZ E SUA UNICA ORIENTAÇÃO É O INSTINTO DA CAVALGADURA.
A CHUVA AUMENTAVA,PARECIA UM CHICOTE NAS PERNAS E O VENTO ASSOBIAVA SINAL DE PERIGO POR TODOS OS LADOS...
DE REPENTE PERCEBEU ESTAR PERTO DE UMA DAS POUCAS ÁRVORES DO LUGAR,E RUMOU PARA LÁ, TENTANDO SE ESQUIVAR UM POUCO DA CHUVARADA FORTE.DO SEU CHAPÉU DESCIA TANTA ÁGUA COMO DE UMA ENXURRADA E ELE EMITIA SONS COM A BOCA,QUE O GADO JÁ TINHA COSTUME,NA ESPERANÇA DE QUE DESSEM ALGUM SINAL DE PRESENÇA POR ALI.
NADA SÓ O ESCURO DA NOITE E A CHUVARADA.
NÃO ERA HOMEM DE SENTIR MEDO,MAS NAQUELA OCASIÃO ALGUMA COISA APERTAVA LHE O CORAÇÃO;FOI QUANDO OUVIU BEM PERTO DE SI UM GRUNHIDO,ALGO PARECIA COM UMA FERA,MAS UM SOM DESCONHECIDO POIS NUNCA OUVIRA ALGO DAQUELE JEITO NA REALIDADE.
SEU CORAÇÃO SE ENCOLHEU.ENDIREITOU-SE NA MONTARIA,FIRMOU A MÃO NA ESPINGARDA COMO SE PROCURANDO O SOCORRO DE ALGO QUE O VALESSE DE FATO E AGUÇOU A VISÃO:NADA QUE PUDE-SE JUSTIFICAR AQUELE BARULHO.ARREPIOU-SE;
OUTRO GRUNHIDO E OS PELOS DO SEU CORPO SE ERIÇARAM NUM MISTO DE MEDO E MAU PRESSAGIO.O QUE PODERIA SER AQUILO DE TÃO PERTO DE SI?
DO NADA VEIO-LHE A IMPRESSÃO DE UM EMPURRÃO QUE O QUASE DERRUBOU DO CAVALO E ESTE RELINCHANDO DE SUPETÃO!
MAIS UM EMPURRÃO PELAS COSTAS E UM BAFO QUENTE NA NUCA,CRAVOU AS ESPORAS NO ANIMAL E SAIU DAQUELE LUGAR A GALOPE,MAS O MEDO CAMINHANDO JUNTO,A CHUVA SEM DAR TRÉGUA
ACENDEU UMA LANTERNA QUE TRAZIA CONSIGO E POR ONDE A CLARIDADE IA,NADA DE DIFERENTE NO DESANCA PADO EMITIA O SOM PARA CHAMAR AS RESES E NEM UM ECO RETORNO.
JÁ NÃO SABIA MAIS SE PROSSEGUIA OU SE VOLTAVA PARA CASA.PAROU NOVAMENTE A CAVALGADA E FOI QUANDO ALGO MUITO QUENTE-LHE SOBREVEIO VEIO AO SEU PESCOÇO,COMO SE ENFORCÁ-LO,MAS NADA HAVIA DE CONCRETO ALI,CAIU DA MONTARIA NO CHÃO ENCHARCADO.O CAVALO QUASE O PISOTEIA ASSUSTADO TAMBÉM A ESPINGARDA FICA NA SELA RETIROU O FACÃO DA CINTURA E O EMPUNHOU DANDO GOLPES AO REDOR INUTILMENTE.
AQUELA ENERGIA QUE O DERRUBARA AGORA ESTÁ SOBRE SEU PEITO,NO CHÃO FAZENDO PRESSÃO E UM GRUNHIDO HORROROSO DE UM BAFO AMARGO BEM COLADO EM SEU ROSTO.
PENSOU EM DEUS,DESANDOU A REZAR EM VOZ ALTA PEDINDO PROTEÇÃO AO DIVINO PAI ETERNO E CONSEGUIU FICAR DE PÉ.AVISTOU O CAVALO SEGUINDO SEM ELE E O CHAMOU SEM SER ATENDIDO.
TEVE CERTEZA DE ESTAR DIANTE DE UMA ASSOMBRAÇÃO MAS NÃO TINHA A MENOR IDEIA DO QUE FAZER E DE COMO SAIR DALI ATE QUE PASSOU ALGUÉM QUE O SOCORREU E O LEVOU EMBORA MAS NÃO O LEVOU PARA CASA AQUELE HOMEM NUNCA MAIS FOI VISTO
ORLANDO DERA FALTA DE UM BOI E DOIS BEZERROS NO CURRAL E ESPERAVA UMA BRECHA PARA IR AO ENCALÇO;NÃO HAVIA TRÉGUA E O JEITO ERA VESTIR SUA CAPA E SE POR A CAMINHO DA PROCURA.
ASSIM O FEZ:ARMOU SE DE UM FACÃO NA CINTURA SUA VELHA GARRUCHA NA SELA DE UM CAVALO E POIS SÊ AO DESCAMPADO.
NÃO ENXERGAVA UM PALMO NA FRENTE DO NARIZ E SUA UNICA ORIENTAÇÃO É O INSTINTO DA CAVALGADURA.
A CHUVA AUMENTAVA,PARECIA UM CHICOTE NAS PERNAS E O VENTO ASSOBIAVA SINAL DE PERIGO POR TODOS OS LADOS...
DE REPENTE PERCEBEU ESTAR PERTO DE UMA DAS POUCAS ÁRVORES DO LUGAR,E RUMOU PARA LÁ, TENTANDO SE ESQUIVAR UM POUCO DA CHUVARADA FORTE.DO SEU CHAPÉU DESCIA TANTA ÁGUA COMO DE UMA ENXURRADA E ELE EMITIA SONS COM A BOCA,QUE O GADO JÁ TINHA COSTUME,NA ESPERANÇA DE QUE DESSEM ALGUM SINAL DE PRESENÇA POR ALI.
NADA SÓ O ESCURO DA NOITE E A CHUVARADA.
NÃO ERA HOMEM DE SENTIR MEDO,MAS NAQUELA OCASIÃO ALGUMA COISA APERTAVA LHE O CORAÇÃO;FOI QUANDO OUVIU BEM PERTO DE SI UM GRUNHIDO,ALGO PARECIA COM UMA FERA,MAS UM SOM DESCONHECIDO POIS NUNCA OUVIRA ALGO DAQUELE JEITO NA REALIDADE.
SEU CORAÇÃO SE ENCOLHEU.ENDIREITOU-SE NA MONTARIA,FIRMOU A MÃO NA ESPINGARDA COMO SE PROCURANDO O SOCORRO DE ALGO QUE O VALESSE DE FATO E AGUÇOU A VISÃO:NADA QUE PUDE-SE JUSTIFICAR AQUELE BARULHO.ARREPIOU-SE;
OUTRO GRUNHIDO E OS PELOS DO SEU CORPO SE ERIÇARAM NUM MISTO DE MEDO E MAU PRESSAGIO.O QUE PODERIA SER AQUILO DE TÃO PERTO DE SI?
DO NADA VEIO-LHE A IMPRESSÃO DE UM EMPURRÃO QUE O QUASE DERRUBOU DO CAVALO E ESTE RELINCHANDO DE SUPETÃO!
MAIS UM EMPURRÃO PELAS COSTAS E UM BAFO QUENTE NA NUCA,CRAVOU AS ESPORAS NO ANIMAL E SAIU DAQUELE LUGAR A GALOPE,MAS O MEDO CAMINHANDO JUNTO,A CHUVA SEM DAR TRÉGUA
ACENDEU UMA LANTERNA QUE TRAZIA CONSIGO E POR ONDE A CLARIDADE IA,NADA DE DIFERENTE NO DESANCA PADO EMITIA O SOM PARA CHAMAR AS RESES E NEM UM ECO RETORNO.
JÁ NÃO SABIA MAIS SE PROSSEGUIA OU SE VOLTAVA PARA CASA.PAROU NOVAMENTE A CAVALGADA E FOI QUANDO ALGO MUITO QUENTE-LHE SOBREVEIO VEIO AO SEU PESCOÇO,COMO SE ENFORCÁ-LO,MAS NADA HAVIA DE CONCRETO ALI,CAIU DA MONTARIA NO CHÃO ENCHARCADO.O CAVALO QUASE O PISOTEIA ASSUSTADO TAMBÉM A ESPINGARDA FICA NA SELA RETIROU O FACÃO DA CINTURA E O EMPUNHOU DANDO GOLPES AO REDOR INUTILMENTE.
AQUELA ENERGIA QUE O DERRUBARA AGORA ESTÁ SOBRE SEU PEITO,NO CHÃO FAZENDO PRESSÃO E UM GRUNHIDO HORROROSO DE UM BAFO AMARGO BEM COLADO EM SEU ROSTO.
PENSOU EM DEUS,DESANDOU A REZAR EM VOZ ALTA PEDINDO PROTEÇÃO AO DIVINO PAI ETERNO E CONSEGUIU FICAR DE PÉ.AVISTOU O CAVALO SEGUINDO SEM ELE E O CHAMOU SEM SER ATENDIDO.
TEVE CERTEZA DE ESTAR DIANTE DE UMA ASSOMBRAÇÃO MAS NÃO TINHA A MENOR IDEIA DO QUE FAZER E DE COMO SAIR DALI ATE QUE PASSOU ALGUÉM QUE O SOCORREU E O LEVOU EMBORA MAS NÃO O LEVOU PARA CASA AQUELE HOMEM NUNCA MAIS FOI VISTO
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