DE TORTURAS EM TORTURAS SE CRIA UM PSICOPATA


Crianças estúpidas, sempre as olho pelo vão da janela, sempre fazendo barulho com as suas risadas, bolas batendo em meu muro, seus passos, seus gestos. Como as odeio! 


Quando as vejo brincar me lembro de minha infância, quando mamãe não me deixava sair, ela sempre me colocava ajoelhada no milho, amarrava minhas mãos e cortava meus braços, sempre chamava seu namorado para ale o ver me violentando, nunca fui protegida por ninguém.

Papai morreu pouco depois que eu nasci. Na minha adolescência foi pior, por que ela não me deixava mais ir à escola, meu corpo tinha mudado, me tornei uma mulher bonita, então ela não queria que os outros me vissem.

Fazia todo o serviço doméstico da casa e era trancada no porão, minha sorte foi que um dia eu a enfrentei em uma das vezes que ela veio me trazer comida se é que aquilo pode ser chamado de comida, quando ela abriu a porta eu me escondi atrás, com a cadeira em minhas mãos a acertei na cabeça.

Quando ela acordou ela estava deitada na cama amarrada, e eu disse: - Agora é a minha vez. A tortura durou dois dias e pra mim ainda foi pouco, eu joguei açúcar em seu corpo e deixei as barata subirem nela, ateei fogo em seu cabelo, peguei um cabo de vassoura e perfurei aa ponto de machucar seu útero.

E por último peguei uma serra e comecei a cortar um dedo dois dedos um pé outro pé. Ela esteve viva até eu cortar acima da sua cintura, foi muito sangue. Coloquei um balde em baixo dela e deixei o sangue escorrer, aquilo foi a maior diversão para mim, eu ria de seu sofrimento, eu ria de pensar que nunca mais aquele homem nojento de seu namorado não ia me tocar de novo.

Tirei minha roupa e me lavei com aquele balde de sangue, que prazer imenso que senti, maldita porca, eu sabia que um dia eu ia me vingar, como foi bom saborear essa doce vingança. Hoje não suporto crianças, não as quero perto de mim, muito menos em minha volta.

A campainha toca eu atendo, era uma dessas pestinhas me dizendo se poderia pegar a bola que caiu em meu quintal.

Era um menino bem negrinho, eu disse claro pode entrar querido, estou passando um café com bolachas você aceita?

Ele disse sim senhora e eu disse não meu querido pode me chamar de tia. Ele toma o café e sai e ai em questão de pouco tempo todos aqueles monstrinhos já tinha se tornado meus amigos... pelo menos era o que eles pensavam. Eu só queria a confiança deles.

Uma noite os convidei para a festa do pijama, para passarem a noite em minha casa eles estavam empolgados brincaram bastante e ai antes de dormir eu servi um chá, eles se deitaram e dormiram, e dormindo estão até hoje, sabe por que? Por que? Eu coloquei veneno em seus chás, morreram todos.

Fugi agora estou em outra vizinhança. Mas o que é aquilo? Que estou vendo pela janela? 

Mais crianças para eu brincar...


#ZuleideBarros


ZULEIDE BARROS
Durmo, acordo, respiro. Terror é um assunto que muito me atrai, sou de personalidade forte, mas sou muito amigável e simpática. Detesto plantas mas adoro animais
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1 comentários:

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Anônimo
admin
23 de novembro de 2013 às 13:29 ×

Legal, mas um pouco superficial demais

Parabéns Anônimo.
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