O SEQUESTRO

Meu Deus! não acredito que estou aqui, esse homem nojento me torturando não é possível. Eu grito e ninguém me ouve, estou dentro de uma cabana num meio de uma floresta sem ninguém por perto cada hora se torna uma eternidade nas vezes que desmaio.


Eu sonho com meu filho minha mãe me sinto tranquila e penso graças a deus era um pesadelo, mas ai acordo com choques socorro alguém me ajude, ninguém e ai cai a noite aquele homem não cansa de repetir torturas apos torturas já não tenho as unhas dos pés, ele me tirou um dente dois dedos das mãos, eu confiava nele como pode me fazer tanto mal.
Sabe esse homem era meu namorado, foi muito bom pra min mas com o passar do tempo se tornou possessivo, malvado só queria meu corpo só me queria pra ele, eu já não podia nem mais sair de casa não podia mais olhar pro lado na rua, que ele me beliscava, até que chegou um dia que eu disse basta chega disso não quero mais essa relação.
Ai ai, por que fiz isso ele me arrastou para uma cabana essa mesma em que estou agora, e daqui não consigo mais sair, as vezes ele me tira da cadeira me joga no chão e mesmo com a boca sangrando ele me beija  que nojo desse homem, ele me violenta todo instante, e depois me coloca novamente na cadeira.
Ele diz que mesmo assim ainda me quer que sou doce, como um pêssego, até que ele se vira pra min e diz tudo bem querida vou acabar com seu sofrimento e atira em meu rosto meu lindo rosto não e agora eu desmaio, e ai ele pensa que morri me tira da cadeira e mais uma vez ao desmaiar sonho com meu querido filho, o abraço forte e choro muito quando acordo vejo que minhas mãos estão desamarradas.



Ele pensou que eu tivesse morrido e foi la fora cavar minha sepultura, deixou a porta aberta e esse foi o momento de eu fugir, fugir correndo dali por mais que a minha situação estivesse precária eu sabia que ali era minha unica chance, dei a volta na casa e fugi corri pela floresta a dentro corri sem rumo a única coisa que eu queria eu precisava era fugir dali mancando doendo mas não importava mais nada.



Quando de repente caio em um buraco numa armadilha feita por ele mesmo e quem aparece na boca do buraco, pois é, é ele mesmo, aquele psicopata, ele me diz então querida sabia que não estava morta apenas a deixei livre por mais uns minutos enquanto cavava sua ultima morada, e agora vou apenas jogar terra depois que eu acabar com você ele pega o rifle e atira em mim, atira em minha cabeça e ai sim eu durmo pra sempre e me abraço com meu filho por toda a eternidade.








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