R. Neves, o canibal: como se faz um canibal feliz numa tarde de domingo



Roberto Neves, depois de atacar Zuleide, a moça que conheceu numa festa e ninguém sabe o paradeiro dela até agora, ele planeja novos ataques.

Como imagino que saibam que sou um dos 90 no Brasil que segue a seita denominada 'Cartel' que tem o objetivo de nos purificar tirando as "almas impuras" da sociedade. Neste domingo passado, em um fim de tarde, estava eu em casa, triste pelo fim de tarde chato que era aquele domingo, decidi então alegra meu dia. eram umas 20 horas quando eu sai de casa. Segui até o fim da minha rua, que estava escura por causa de um poste que costuma apagar sempre, por algum problema. Era o momento propício para mais uma vítima. Na esquina vinha solitariamente uma bela jovem, ruiva, ainda ruivas que acho deliciante, de rosto oval, singelo. Queria ela, uma alimento exótico para minha noite. Escondi atras de um pequeno arvoredo, ela caminhava em minha direção, e pela rua estar um deserto, seus olhos brilhavam e movimentavam para um lado e para o outro, senti o medo fluir, acho que pude até ver seu medo, tinha uma co esverdiada e escura. No momento correto a segurei monstruosamente, como um animal e logo tapei sua boca com um pano com um sonífero. Ela adormeceu. A coloquei na carroceria do carro e levei para casa. Era hora da janta! Aguardei até que ela acordasse. É interessante cortar a parte com a pessoa viva, pois a carne humana tende a ser dura quando preparada com um corpo morto e frio. Ela acordou, assustadíssima, perguntava:

- Onde estou ?! 
Não respondi

- Quem é você, que rosto mais horrível.
Fiquem em silêncio para sentir seu medo. Era prazeroso.

-Tire-me daqui !

Respondi: Irei tirá-la... Desta dimensão.
Peguei meu cutelo, um belo cutelo suiço. Deixei para afiá-lo em sua frente. O desespero tomava conta enquanto ela ouvia o ruir do meu cutelo afiando. Ah que delícia aquela bela ruiva se remoendo entre as minhas rusticas cordas, aquelas cordas especiais feitas de várias tripas humanas. Ela não conseguia se soltar. Decidi seguir as regras de O Cartel, onde sacrifica uma pessoa de ponta cabeça, viva e iniciando da virilha até a garganta.

Me aproximei, passei levemente o cutelo afiado na sua barriga, que por esse fato a cotei levemente. subi o cutelo ate sua virilha iniciei o corte. Cortei até seu umbigo. Parei para observar seu gritos de dor, e ver a beleza daquele sangue vermelho, que parecia obra de arte escorrendo. Continuei a cortar, desci bruscamente sua víceras caíram no chão e seu último grito como um agudo de um sax soprano. pronto, meu "orgasmo" se finaliza aí. Agora é só
preparar. Irei preparar um Pissaladière acompanhado de um belo vinho
Cabernet Sauvignon com um toque de sangue. Pronto servido.


A noticia de que algo estranho está acontecendo na cidade se espalha, todos ficam já suspeitando de um canibal, pois os corpos nunca são encontrados pela polícia local.


Continua ...




#RobertoNeves

ROBERTO NEVES
Designer gráfico, designer de moda, estudo Ciências Contábeis, interesso por coisas incomuns além de artes e música. Violonista clássico.   : )
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